Depois de ser cuspido inteiro (a armadura o impediu de ser digerido, mas ele sofreu muitas escoriações) pela região retal da Esfinge, nosso heroi desiste da conquista da lua. Justamente porque descobriu que a ama. Ele a deixará passear candidamente pelo céu, seguindo seu caminho, e a admirar aqui de baixo, sem importuná-la, sem atrapalhar o espetáculo da sua presença. E a amará quietinho, de mansinho, só pra ele...
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