quarta-feira, agosto 14, 2002

Ok. Talvez tenha ficado um mal entendido. Talvez não tenha sido claro. Repito aqui: Nunca. Repito: Nunca é o exato intervalo entre hoje e sempre. Como parte mais interessada, achei que fosse ficar feliz com a notícia. Que era justamente isso que esperava e que queria. Que finalmente respiraria aliviada. Fiquei surpreso, de início, com a veemente negativa. Fiquei matutando... Porque? Demorei um pouco, mas entendi. Agora, mais uma vez, teorizado. Não, isso não quer dizer o que pensou. Isso não é uma tentativa de justificar uma possível... "amizade" Um pedido de... "aproximação" Não. Não é. Definitivamente não. Relaxe e respire aliviada. É uma constatação e, ao contrário do que pensou, um atestado de... De... de "that's it." "This is the end". It's over now. Everything. Volto a dizer: nunca, nesse caso, não é tempo demais. É o tempo exato. Pra tudo. Não só pra o que ficou na caixa. Mas para o que pensou que fosse uma tentativa. Agora vejo como deixei pontas desamarradas que vc poderia interpretar desta forma. Não. Relaxe. Nunca pra tudo. Nunca pra chegar ao nada. O tempo exato. Nem um dia a mais.

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